sexta-feira, 1 de julho de 2011

Modelos de Guitarra

Como vimos alguns modelos de violão, achei interessante vocês, alunos do QUINTO ACORDE que tem pretenção de um dia tocar uma guitarra aqui vai algumas dicas na hora de escolher uma.

Quanto eu tenho pra gastar?
Normalmente quem está começando não pode ou não quer gastar uma nota preta sem saber exatamente se vai gostar e continuar. Então é uma questão de pesquisar marcas, modelos e lojas e ver o que melhor se encaixa no seu bolso e no seu gosto no momento. Só lembrando que não é bom gastar todo o dinheiro que você tinha separado pra isso com a guitarra. Você ainda precisa de, pelo menos, um amplificador pra poder tocar, então é importante separar uma graninha pra ele!

O que influencia no meu som?
Bom, muitas coisas influenciam no som. Mas a principal é a madeira.
A madeira da qual é feita sua guitarra é a base do timbre dela. Depois vem os captadores, amplifcador, efeitos...

Que marca escolher?
A escolha da marca depende de uma série de fatores... mas o primeiro e mais importante é saber se é uma marca "honesta". Ou seja, cuidado com marcas muito desconhecidas e muito baratas, é bom dar uma pesquisada antes se você nunca ouviu falar naquela marca que tá vendendo uma startocaster nova por R$200. As marcas "clássicas" como Gibson e Fender costumam fugir um pouco (ou muito) da realidade dos nossos bolsos, principalmente iniciantes. E mesmo suas "sub-marcas" (Epiphone e Squier respectivamente) as vezes são salgadas de mais, ou você acha coisa melhor pelo mesmo preço. Uma boa opção são as marcas nacionais, como a Tagima e a Condor.
Existem muitas marcas de muitos preços diferentes, então vai depender de um pouco de pesquisa e de testar nas lojas. Lembre-se, o mais importante é estar tocando um instrumento do qual você gostou do som, tente não se deixar levar muito pelo nome das grandes marcas e sim pelo seu ouvido na hora de testar!


Guitarra Fender 014 8200





Guitarra Gibson -Les Paul Standard 2010 Limited



 Guitarra Condor - RX 20S



Guitarra Epiphone Casino



Guitarra Ibanez RG 350








segunda-feira, 6 de junho de 2011

11/06/2011

Por conta do dia da sopa que sera realizado no dia 11/06/2011, não teremos aula. Porem venham conferir e saborear as mas gostosas sopas.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A História da Guitarra no Brasil






No Brasil, a história da guitarra começa oficialmente nos anos 50,entretanto sabemos que nos anos 30 e 40 já existiam indícios de instrumentos musicais elétricos do tipo guitarra baiana que eram usados nos famosos trios elétricos que por tradição fazem o carnaval de rua no Nordeste do País, como os pioneiros DoDo (pai do famoso guitarrista brasileiro Armandinho) e Osmar. Não temos registros oficiais de outras partes do País onde pudesse estar se desenvolvendo tecnologia em guitarras elétricas, muito embora saibamos através de depoimentos de pessoas mais velhas (que freqüentavam nesta época salões de Baile da capital de São Paulo e do interior do Estado , bem como outras cidades de outros Estados) que atestam existir guitarras elétricas em meados da década de 40 , periodo da segunda guerra Mundial, usadas nas então "Big Bands" que animavam tais bailes , óbviamente que eram guitarras acústicas , ainda não existiam as maciças muito embora conforme já citei , que na Bahia , DoDo já trabalhava com corpo maciço. Portanto , podemos supor que em outras cidades do Pais poderia haver senão construtores de instrumentos (Luthiers) , mas , pelo menos reparadores de instrumentos que faziam conserto ,..etc...
O que se sabe na realidade é que Luthiers que faziam violões e fábricas de instrumentos de corda, começaram a fazer experimentos na área da guitarra elétrica na capital de São Paulo, onde surgiram algumas das principais marcas e modelos de instrumentos, bem como os principais luthiers e empresas.
Segundo sabemos, o pioneiro da guitarra elétrica no Brasil ,ou seja o primeiro luthier à montar uma guitarra elétrica ainda nos anos 50, foi Vitório Quintillio ( falecido nos anos 90),que trabalhava na fábrica de Violões "Del Vecchio'', onde ficou por 25 anos, mais tarde passou a atender seus clientes em sua própria casa onde tinha seu pequeno atelier. O SR.Vitório, como era chamado pelos guitarristas, construiu muitos exemplares de modelos diversos de guitarra que se tornaram verdadeiras relíquias. Nos anos 60 com a febre do Rock empresas como; a Del Vecchio e a antiga e tradicional Tranquillo Gianinni começaram à fabricar guitarras elétricas que praticamente dominavam o mercado. Mas, outros fabricantes e luthiers também tentavam produzir modelos de guitarra de maneira artesanal ou em série que cujos shapes eram cópias das importadas. Surgindo assim, várias marcas de instrumentos como por exemplo; a Phelpa que também produzia amplificadores, a Begher criada por Romeu Benvenutti (irmão de Lídio Benvenutti, o "Nêne" que era conhecido nacionalmente por pertencer à uma das mais famosas bandas de Rock Brasileiro dos anos 60; os Clevers ,mais tarde ; Os Incríveis) , que construia exemplares muito elogiados pelos músicos da época.
Ainda nos anos 60, bem próximo à Vitório Quintillio residiam Sérgio Dias Batista e Arnaldo Dias ,ambos integrantes da mais famosa e respeitada banda de Rock do Brasil de todos os tempos: "Os Mutantes" , tinham um terceiro irmão chamado Cláudio Dias Batista (de pseudônimo; Té) que era considerado um gênio em eletrônica e acabou criando , montando e construindo guitarras, pick-ups, e amplificadores artesanalmente e de qualidade incomparável para a época a ponto de ser muito procurado por toda a comunidade de músicos para reparos, consertos , encomendas de instrumento ou mesmo para aprender tudo sobre equipamento.
Por volta de 1965, 4(quatro)irmãos com o sobre nome Malagolli , experimentavam protótipos de guitarras artesanalmente ,imitando a Fender Stratocaster ,fizeram alguns exemplares sem sucesso. Então ,decidiram entrar para o setor de fabricação de pick-ups, onde conseguiram melhor êxito.
Nos anos 70 , surgi a marca Snake / Ookpik que além de fazer guitarras também produzia amplificadores que eram muito bem conceituados entre os músicos. Outras marcas não menos famosas surgiam ,como; a Finch, e a Golden. Nos anos 80, a Dolphin conquistou mercado quase monopolizando a atenção. Logo à seguir, na mesma década começam à despontar novas marcas como; Tagima (talvez a mais bem sucedida até hoje), Kraft, Ladessa, Cast, Spanish, Dreamer e outras. Já na década de 90 surge a marca Phil ,..etc....
Quanto ao surgimento dos primeiros guitarristas brasileiros, podemos citar alguns nomes como sendo os pioneiros; Poly , Bola 7 ( que é considerado nos EUA pelos estudiosos do assunto o principal guitarrista de Jazz da sua época na América do Sul ) , Zé Menezes , o Alemão ( Olmir Stocker - que é sem dúvida o maior representante da guitarra Brasileira ) Edgar Gianullo , entre outros .
Estes ultimos citados, são praticamente pioneiros no Brasil e obviamente surgiram antes da febre do Rock nos anos 60 ,embora sejam contemporâneos por estarem trabalhando na mesma época com outros estilos e alguns também no Rock , entretanto , os nomes que despontaram já no final da década
( de 60 ) foram nomes como; Sérgio Dias Batista, Lanny Gordin, Pepeu Gomes (que surgiu logo à seguir) entre outros. Antes, ainda no meio da década tinhamos o movimento da Jovem Guarda com muitas Bandas participando e por conseguinte seus respectivos guitarristas , entre eles despontavam ; o Gato (da Banda Jet Blacks ) , Aladdin (dos Jordans), Risonho e Mingo (dos "Clevers" que se tornaria "Incriveis") e outros que surgiam e desapareciam da Mídia.
Porém , outros tantos guitarristas (Brasileiros) fizeram história inclusive ajudando a divulgar a musica brasileira no exterior , muito embora desconhecidos do público brasileiro são reconhecidos no exterior.
Nos anos 80 e 90 surgiram guitarristas brasileiros em muito maior proporção do que as décadas anteriores, entretanto ainda em processo de reconhecimento oficial , muito embora alguns poucos estejam na MIDIA .
A questão é que no Brasil ainda não se sabe distinguir o eventual cantor que se acompanha com uma guitarra elétrica e que não necessariamente é guitarrista engajado no estudo do instrumento, daquele que é musico ou instrumentista e que esta criando um estilo que possue e desenvolve : técnica , conhecimento de harmonia , compõe peças exclusivas para o instrumento , enfim, definitivamente contribui para a evolução da guitarra mundial, este porém não é percebido pela Mídia e por conseguinte pelo publico. Lembrando que a guitarra elétrica pode ser usada em qualquer estilo de musica inclusive a Brasileira e que embora tenha se desenvolvido nos EUA ela hoje é universal e portanto brasileira também tanto quanto o Violão que outrora foi importado e hoje pertence a nossa cultura. Por isso que para nós ainda é muito difícil fazer uma arvore genealógica da guitarra brasileira , porque a visão da Mídia e do publico estão muito distantes da visão daqueles que praticam e conhecem realmente este instrumento tão polêmico mas, extremamente prazeroso, tanto tocando quanto ouvindo.
Consulte o livro GUITAR BOOK - O GUIA DA GUITARRA onde consta uma lista grande de guitarristas Brasileiros e assuntos referentes ao ensino , evolução da guitarra elétrica, ..etc...

sábado, 28 de maio de 2011

Modelos de Violão: Qual violão devo comprar?

Folk, jumbo, clássico, nylon, com ou sem cutway, flat, mini-jumbo, silent, dreadnought, aço, ovation, acústico, grand auditórium, grand concert, semi-flat, elétrico... Qual devo comprar ?
Hoje em dia no mercado podemos encontrar varios tipos de marca, vários tipos de madeira, desenhos, cores, timbres particulares, encordoamentos, etc. Vejamos alguns exemplos de violões.




Violão Folk: Possui o timbre encorpado, ideal para bases, ele é muito utilizado na música sertaneja, blues e principalmente nos acústicos de mpb e pop/rock. Um violão folk é normalmente elétrico e com cordas de aço, é ideal para apresentações ao vivo, seja em igrejas, bares ou palco. Na foto a cima está CH889 da Eagle, que além de folk, ele conta com um corte cutway, que é aquele corte no lado direito do corpo, ele facilita a chegada as notas mais agudas.

Jumbo: Os jumbos são os violões que estão em alta atualmente, principalmente com a popularização dos Takamines e o constante uso deste modelo de violão na música nacional. O jumbo é aquele violão que alguns chamam de “caixotão”. Ele possui o timbre mais brilhante do que o folk, o que proporciona solos com som mais envolvente, apesar do seu timbre menos encorpado em bases, ele é um violão versátil e com um som envolvente. Acima EG523SC da Takamine.


Violão doze cordas: Com a onda de shows acústicos, ganhou mais popularidade. Possui timbre encorpado que proporciona uma base marcante. Para solo, causa um efeito de 2 violões. Ele é indicado para músicos intermediários e avançados, por ter uma tocabilidade pesada. Acima está o CH888 da Eagle.


Flat e semi-flat: Os Flats são aqueles violões mais finos, comumente usados em MPB, músicos eruditos e profissionais. Porém, com a chegada de violões flats mais baratos e a sua popularização, você encontra muitos músicos com violões flats nos bares, nas igrejas, em duplas sertanejas. São violões normalmente com cordas de nylon, os timbre destes violões é suave, dependendo da equalização que você faça, eles podem ser estridentes com muito brilho, possuir médios fortes ou até graves profundos . O semi-flat possui a lateral um pouco mais larga que os tradicionais flats A cima um excelente violão flat Multiac SA GODIN.

Clássico com cordas de nylon: Este é sem dúvida o modelo de violão mais vendido do mundo, isso porque possui um custo baixo, é macio, leve e oferece um fácil aprendizado. Eles são universalmente indicados para iniciantes ou quem quer um violão para tocar em casa e na roda com os amigos. Um bom exemplo é o AC39 da Tagima, na foto a cima.






Existem outros violões menos populares e mais elitizados como o Silent, Ovation, Grand autitórium e Grand Concert.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Homenagem as Mães


Dia 08/05/2011 os alunos de violão tocaram a musica Como é grande meu amor por você, para homenagear todas as mães.

Primeira apresentação.

No dia 24/05/2010 os alunos de violão junto com a catequese fizeram uma homenagem ao menino Jesus com a música Noite Feliz.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Dicas para limpeza do seu violão.

Este assunto é um tanto controverso, mas vou publicar aqui aquilo que aprendi durante esses quase trinta anos que convivo com meus intrumentos, seja o violão ou o violino. Basicamente as dicas aqui mencionadas, servem para quase todos os tipos de instrumentos de madeira.  Então vamos às dicas.

- NÃO use ceras, óleos e qualquer produto que deixe umidade no instrumento. A madeira tem que estar sempre seca para que o som não seja prejudicado;

- Os instrumentos possuem uma camada de verniz que protege o instrumento, portanto, basta uma flanela seca para a limpeza;

- Faça a limpeza toda vez que parar de tocar. Principalmente nas cordas que é para a retirada de impurezas deixadas pela nossa mão e que levam ao enferrujamento das cordas (se for de aço);

- A única parte do vilão que pode ser passado algum produto é no braço. Em outras partes NÃO use nenhum produto para a limpeza;
 
- Em último caso - em último caso - a benzina é um produto que não reage com o verniz, mas só se for muito necessário. Lembre-se, se você limpar periodicamente, não vai chegar a esses extremos;

- Mantenha seu intrumento sempre limpo que, além de ficar com uma aparência mais bonita, ajuda na manutenção  do som;

- Se precisar fazer uma limpeza radical, é melhor procurar um especialista no assunto, ou seja, um bom luthier.


 

CifraClub TV - Qual violão comprar? Aço ou Nylon? Novo ou usado?

CifraClub Tv - Como trocar as cordas de nylon do seu violão

Cifraclub Tv - Postura: Como Segurar o Violão e a Guitarra

Cifraclub Tv - As Partes do Violão

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Hiatória Do Vilão No Brasil



O primeiro instrumento de cordas
que se tem notícias que chegou ao Brasil foi a viola de dez cordas ou cinco cordas duplas, muito popular entre os portugueses e precursora do violão, trazida pelos jesuítas portugueses que aqui chegaram para catequisar os índios e a usavam durante a catequese.
A primeira notícia que se tem sobre este instrumento no Brasil, ocorre no século XVII em São Paulo, vendida por um preço exorbitante na época, por dois mil réis e pertencente a um bandeirante chamado Sebastião Paes de Barros.
Sobre a viola, o escritor Mário de Andrade cita em uma de suas obras, um cidadão chamado Cornélio Pires, para quem a viola era um dos instrumentos que o acompanhava nas danças populares de São Paulo. A confusão entre a viola e violão começa em meados do século XIX, quando a viola é usada com uma afinação própria do violão, isto é, lá, ré, sol, si, mi. Mas, o uso da nomenclatura usada como referência ao instrumento viola/violão, continua conforme afirma Manuel Antônio de Almeida, autor da Memórias de um Sargento de Milícias (1854-55), quando se refere muitas vezes com terminologia da época do final da colônia, a viola em vez de violão ou guitarra sempre que trata de designar o instrumento urbano com o qual se acompanhava as modinhas. Atualmente, a viola passou-se a ser denominada de viola caipira, por ser um instrumento típico do interior do país, e a nomenclatura violão, ao instrumento que era característico de uso urbano e ter sua forma atual estabelecida no final do século XIX. Com isso, o violão passou a tornar-se o instrumento favorito para o acompanhamento vocal, como no caso das modinhas, na música instrumental, acompanhando a flauta e o cavaquinho, e com isso formando a base de um conjunto de chorinho. O violão por ser um instrumento muito usado na música popular brasileira e pelo povo, passou a ter uma má fama, sendo considerado por muitos como um instrumento de boêmios, presente entre seresteiros, chorões, tornando-se um símbolo de vagabundagem e, carregando consigo este estigma por muitos anos. Em virtude desta discriminação sofrida pelo violão no Brasil e sua associação, os primeiros que tentaram desmistificar esse ranço pejorativo e discriminatório do violão, divulgando-o como um instrumento sério foram considerados verdadeiros heróis. Um dos precursores do violão moderno no Brasil foi o fundador da revista "O Violão", publicando-a em 1928, foi Joaquim Santos (1873-1935) ou Quincas Laranjeira, considerado o "Pai do violão moderno" que nos últimos anos de sua vida dedicou-se a ensinar a tocar o violão pelo método de Tárrega.
O violão no Brasil desenvolveu-se, basicamente, em dois grandes eixos da expressão da arte no Brasil: Rio de Janeiro e São Paulo. Onde surgiram a grande maioria dos grandes violonistas brasileiros, que obtiveram sua formação instrumental com os professores que moravam nestas cidades. Na cidade de São Paulo, através do violonista uruguaio Isaías Savio (1900-1977), que teve sua formação violonística com Miguel Llobet, resultou a fundação de uma das melhores escolas de violonistas da América do Sul, vindo morar no Brasil, em São Paulo, onde desenvolveu a maior parte do seu trabalho fundando a Associação Cultural Violonística Brasileira, e em 1947, e tornou-se professor de violão do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, fundando a primeira cadeira de violão no país.
Em 1951, ele participou da fundação da Associação Cultural de Violão de São Paulo, sendo responsável pela composição de mais de 100 obras para o violão e cerca de mais ou menos 300 transcrições e revisões, sendo seus trabalhos usados atualmente por muitas escolas de música em todo o Brasil e fora dele.
A música brasileira para violão tem por base a pequena obra de Villa-Lobos, que foi um importante compositor e violonista brasileiro, que conta basicamente com 12 estudos sobre violão

História da música





História da Música é estudo das origens e evolução da Música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos historiadores, porém também é freqüentemente realizado pelos musicólogos.
Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente a história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não européia e finalmente da música pré-histórica."
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas e espaços no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, história do samba, e assim sucessivamente.